Primeiro negou-o o Presidente, não lhe oferecendo em Janeiro qualquer reforço que significasse um imediato acréscimo de qualidade. André Almeida e Yannick Djaló foi a resposta de Vieira a Lucho, Danilo e Janko.
Depois negou-o Enzo Pérez, alguém em quem Jesus depositava muitas esperanças. Com Enzo se calhar Gaitán já curava azeites sentadinho no banco, em vez de o fazer dentro de campo...
Por último Rúben Amorim, provavelmente o caso mais grave tanto de conduta como de resolução. O português que podia fazer três posições deixa o Benfica e Jesus com um problema de difícil resolução.
Serve isto para dizer que Jesus faz aquilo que pode e sabe com aquilo (pouco em relação a outros) que tem, claro que tem teimosias que não gosto, opções que não entendo e discursos que não assino, mas sei e acredito que com ele, estaremos sempre mais próximos da vitória do que da derrota.
Um dia tornar-se-á como muitas coisas na vida, obsoleto, e nessa altura então deverá ser substituído, neste momento é que não!
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