Passados os desesperantemente melancólicos tempos das Selecções, voltamos às lides que interessam.
Os próximos tempos servirão para separar a glória do vulgar, a vitória da derrota, e nós, somos donos do nosso próprio destino. Quatro pontos não são nada, quartos de final não são nada, meias finais não são nada e nada serão se não soubermos sonhar mais alto e, com a dedicação de quem não quer aceitar a derrota, saibamos procurar a vitória em todas as batalhas que vamos travar.
Seremos o alvo a abater e os 14 jogos que restam começam sempre com um primeiro. Jogo a jogo. Mostra a tua crença, Benfica!
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